Proposta ENEM: Previdência como desafio do Século XXI

ENEM

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema: Previdencia Social no Século XXI: os desafios do Brasil frente ao envelhecimento do seu povo. Apresentando proposta de conscientização social e intervenção estatal que respeitem os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.




TEXTO 1.

 “Um funcionário público da União que se aposentar neste ano, aos 60 anos de idade e com expectativa de viver até os 80, custará R$ 3,34 milhões para os cofres do governo. Se esse servidor for um militar, o montante é ainda maior: R$ 4,92 milhões. Um trabalhador da área privada que se aposentar neste ano, com expectativa de mais 20 anos de vida, custará, em média, R$ 1,1 milhão aos cofres públicos.”
[Servidor aposentado custa o triplo de empregado privado. 24/10/2016 02h00]




TEXTO 2.
“A quantidade de pessoas que nascem por família tem diminuído de forma acentuada. Com isso, a população brasileira tem percentual de idade avançada maior do que no passado, quando era grande o número de jovens entrando no mercado de trabalho. Em outras palavras, o total que pagava era bem mais expressivo do que a quantidade que recebia da Previdência”, disse à Agência Brasil o professor. “A pirâmide demográfica [na qual a base são jovens e o topo as pessoas mais velhas] está virando um quadrado para, depois, virar uma pirâmide invertida”, acrescentou. -José Carlos Oliveira, é professor da UFRJ.  

[Para ser sustentável, Previdência precisa que trabalhador contribua por mais tem. Criado em 18/06/15 19h08 Por Pedro Peduzzi Edição:Beto CouraFonte:Agência Brasil]




previdência

Por 7 votos a 4, STF decide que desaposentação é ilegal

GABRIEL MASCARENHAS
DE BRASÍLIA

26/10/2016 18h29


O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quarta-feira (26) que aposentados que voltaram ao mercado de trabalho não têm direito a pedir a correção do valor de seus benefícios por terem contribuído por mais tempo com a Previdência.
No entendimento da maioria dos ministros da corte, a Constituição não permite a chamada desaposentação. Votaram pela tese vencedora Gilmar Mendes, Teori Zavascki, Celso de Mello, Edson Fachin, Dias Toffoli, Luiz Fux e a presidente da corte, Cármen Lúcia. Saíram vencidos Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Marco Aurélio Mello e Luís Roberto Barroso.
A desaposentação permitiria que o trabalhador já aposentado que continua trabalhando pudesse se aposentar de novo com um rendimento que inclua as novas contribuições à Previdência Social.





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