Hannah Arendt: a capacidade de julgar, com José Alves de Freitas Neto









A banalidade do mal é chave fundamental no pensamento de Hannah Arendt e se desdobra nas questões que enfrentamos no século 21. É, de certa forma, uma advertência aos que supõem a existência de “monstros” humanos e procuram ocultar a percepção de que as pessoas comuns podem participar e produzir um mal extremo. O impasse entre a moral e política e as indiferenças em torno do outo, do reconhecimento da singularidade e da pluralidade, expõem uma outra questão: onde reside a nossa capacidade de julgar?




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