Humanização da Saúde - Proposta UNIFESP/FUVEST



A Questão da Saúde no Brasil está em voga e coloca a discussão sobre a HUMANIZAÇÃO DA SAÚDE em um patamar jamais visto. Discorra com propriedade sobre o tema, usando sua formação, dialogando com os dados da coletânea e deixando evidente uma Tese sobre OS DESAFIOS DA HUMANIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL NO SÉCULO XXI.

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2) Humanização na Área da Saúde - “Transformar práticas de saúde exige mudanças no processo de construção dos sujeitos dessas práticas. Pensar a saúde como experiência de criação de si e de modos de viver é tomar a vida em seu movimento de produção de normas e não de assujeitamento a elas.”
[http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/hum.html]


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4)  'Desvalorização' de parto normal torna Brasil líder mundial de cesáreas
Mariana Della Barba e Rafael Barifouse da BBC Brasil em São Paulo
“A indústria da cesárea brasileira com 52% dos partos feitos por cesarianas - enquanto o índice recomendado pela OMS é de 15% -, o Brasil é o país recordista desse tipo de parto no mundo. Na rede privada, o índice sobe para 83%, chegando a mais de 90% em algumas maternidades. A intervenção deixou de ser um recurso para salvar vidas e passou, na prática, a ser regra.
Uma pesquisa feita pela Fiocruz ("Trajetória das mulheres na definição pelo parto cesáreo") acompanhou 437 mães que deram à luz no Rio, na saúde suplementar. No início do pré-natal, 70% delas não tinham a cesárea como preferência. Mas 90% acabaram tendo seus filhos e filhas assim — em 92% dos casos, a cirurgia foi realizada antes de a mulher entrar em trabalho de parto.”
[http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/04/140411_cesareas_principal_mdb_rb]


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6)  Documentário discute parto normal, cesárea e nascimento 'humanizado'
“O aumento no número de cesarianas no Brasil, que já chegam a 52% do total de nascimentos, e os benefícios do parto normal em casa ou no hospital são temas do documentário "O renascimento do parto", de Érica de Paula e Eduardo Chauvet. O filme alterna depoimentos de mães, parteiras, médicos obstetras, especialistas e cenas de partos e paisagens, ao som de uma trilha bastante emotiva.
A ideia do documentário, segundo os diretores, é destacar a importância do parto normal – que, como defendem, poderia ser feito em até 90% dos casos, contra 10% de gestações de maior risco – e do trabalho de parto, que "avisa" o bebê sobre seu tempo de maturidade e libera um coquetel de hormônios, como oxitocina ("do amor"), prolactina, endorfina e adrenalina, para ajudar mãe e filho nesse processo.

Além disso, o filme aponta os diversos motivos que teriam levado a um excesso de indicações de cesarianas, além de abordar a não necessidade de tantas intervenções no bebê logo após o nascimento, a frequente falta de contato imediato dos filhos com as mães, nos dois tipos de partos, e o aumento de crianças prematuras ou com complicações (principalmente respiratórias) que demandam uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal depois de uma cesárea, ligadas ao fato de que o bebê ainda não estava "pronto" para nascer. 

[http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/08/documentario-discute-parto-normal-cesarea-e-nascimento-humanizado.html]

7) O relatório São Paulo Megacity Mental Health Surve mostrou que a região metropolitana de São Paulo possui a maior incidência de perturbações mentais no mundo. O estudo feito pela OMS (Organização Mundial de Saúde) revela que 29,6% dos paulistanos, e moradores da região metropolitana, sofrem de algum tipo de perturbação mental. Além de ser a cidade com maior incidência de perturbações mentais, São Paulo também aparece na liderança do ranking de casos graves, com 10% da população afetada. Neste ponto, a capital paulista também é seguida pelos EUA, que possui uma incidência de casos graves de 5,7%

De acordo com os pesquisadores responsáveis pelo estudo, a alta incidência de perturbações mentais é causada pela alta urbanização associada com privações sociais. Segundo eles, os grupos mais vulneráveis são homens migrantes e mulheres que residem em regiões de alta vulnerabilidade social.

[http://spressosp.com.br/2013/07/10/sao-paulo-e-a-cidade-com-maior-indice-de-perturbacoes-mentais-no-mundo/]

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9) "os jovens futuros doutores comprometeram-se a realizar uma “ação social no Glicério, no centro da cidade, com o objetivo de sensibilizar a formação dos futuros médicos para questões sociais”, segundo a Prefeitura. Já passou da hora de incluir as ciências humanas no currículo das escolas de medicina. [Juno Passos, jornalista pela ECA-USP]

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-fabulosa.../



10)  "Essa mobilização indica, justamente, que transformações estão acontecendo. Transformações que a própria Faculdade vem perseguindo há, pelo menos, duas décadas, através do estímulo à formação humanística de seus alunos. Só que ainda há um longo caminho a percorrer, e nada suave." [Guilherme Spadini, psiquiatra e psicoterapeuta pela FMUSP]

http://www.brasilpost.com.br/.../o-que-esta-acontecendo...

11) “A educação médica humanizada é de interesse de todos e merece o olhar coletivo para sua construção. A sociedade deve definir que tipo de médico quer ver sair dessas instituições e, a partir daí analisar se certas práticas são adequadas ou não”. [
Felipe Scalisa, estudante da FMUSP]

http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/11/1547277-felipe-scalisa-a-face-oculta-da-medicina.shtml

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